grupo de discussão do Coral Cesmac
Coral Cesmac
Blog do Coral do CESMAC
terça-feira, 5 de outubro de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Como deixar o regente do coro maluco!!
sábado, 17 de abril de 2010
Va, Pensiero!!
Nabucco é uma ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842. A ação da ópera conta a história do rei Nabucodonosor da Babilônia. Foi escrita durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália e, por meio da várias analogias, suscitou o sentimento nacionalista italiano. O Coro dos Escravos Hebreus, no terceiro ato da ópera (Va, pensiero, sull'ali dorate, "Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música símbolo do nacionalismo italiano da época.
Va, pensiero, sull'ali dorate;
va, ti posa sui clivi, sui colli,
ove olezzano tepide e mollil'aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,di Sionne le torri atterrate...
Oh mia patria sì bella e perduta!
Oh membranza sì cara e fatal!
Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie nel petto raccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simile di Sòlima ai fatitraggi un suono di crudo lamento,
o t'ispiri il Signore un concentoche ne infonda al patire virtù.
Tradução (em prosa)
Vá, pensamento, sobre as asas douradas
Vá, e pousa sobre as encostas e colinas
Onde os ares são tépidos e macios
Com a doce fragrância do solo natal
Saúda as margens do Jordão
E as torres abatidas do Sião
Oh, minha pátria tão bela e perdida
Oh, lembrança, tão cara e fatal
Harpa dourada de desínios fatídicos
Por que você chora a ausência da terra querida?
Reacende em nosso peito a memória
Fale-nos do tempo que passou
Lembra-nos o destino de Jerusalém
Traga-nos um ar de triste lamentação
Mas vá, pensamento, sobre as asas douradas
Vá, e pousa sobre as encostas e colinas
E que o Senhor te inspire harmonias
Que nos infundam a força para suportar o sofrimento
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
2009 promete!!!
domingo, 26 de outubro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Marlos nobre!!comentem sobre É lamp, é lampa!!!
"Sou um inventor de música, movido pelo interesse e por um irresistível impulso interior de criar minha própria linguagem, síntese de minhas experiências auditivas e intelectuais e organizadas por um conceito composicional o mais rigoroso possível. Quanto à minha linguagem, prefiro-a, se for o caso, que seja impura mas viva do que absolutamente pura e morta. Quero tornar vivas minhas visões, meus sonhos e mesmos meus pesadelos, tornando-os compreensíveis se eu mesmo acreditar que valem a pena de serem expressos e possuírem energia e emoção para tornarem melhor a vida de quem os apreenderem. Minha estética portanto seria a de comunicar esta energia."
O compositor brasileiro Marlos Nobre nasceu em Recife, Pernambuco, em 18 de fevereiro de 1939. Estudou piano e teoria musical no Conservatório Pernambucano de Música (1948-1959), harmonia e contraponto com o Pe. Jaime Diniz (1956-1959) e composição com H.J.Koellreutter (1960) e Camargo Guarnieri (1962). Posteriormente, com uma bolsa da Fundação Rockefeller, realizou estudos avançados de composição no Centro Latino-americano de Altos Estúdios Musicales do Instituto Torcuato Di Tella em Buenos Aires com Alberto Ginastera, Olivier Messiaen, Riccardo Malipiero, Aaron Copland e Luigi Dallapiccola (1963-1964). Trabalhou ainda composição com Alexandre Goehr e Günther Schüller no Berkshire Music Center em Tanglewood, USA (1969), onde encontrou-se com Leonard Bernstein. No mesmo ano estudou música eletrônica no Centro de Música Eletrônica de Columbia-Princeton em New York, com Wladimir Ussachevsky.
domingo, 3 de agosto de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
REPERTÓRIO E PROGRAMA
(Sivuca)
Arr: Luiz Martins
Eu só quero um xodó
(Dominguinhos e Anastácia)
Arr: Luiz Martins
Xote das meninas
(Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
Arr: Luiz Martins
Você endoideceu meu coração
(Nando Cordel)
Arr: Islene Leite
Orq: Luiz Martins
Gírias do Norte/De Quinze Para Trás
(Jacinto Silva/Onildo Almeida/Xangai/Pinto Pelado)
Arr: Luiz Martins
Asa Branca
(Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira)
Arr: Luiz Martins
Solo: Patrícia Hecktheuer
Vida de Viajante
(Luiz Gonzaga)
Arr: Luiz Martins
Riacho do Navio
(Luiz Gonzaga)
Arr: Eduardo D. Carvalho
Orq: Luiz Martins
Aproveita Gente
(Luiz Gonzaga)
Arr: Luiz Martins
Olha pro céu
(Luiz Gonzaga/José Fernandes)
Arr: Luiz Martins
ORGANIZEM AS PASTAS!!!
terça-feira, 3 de junho de 2008
Concerto Junino
domingo, 11 de maio de 2008
quarta-feira, 30 de abril de 2008
O mestre
Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o "rei do baião".
Nasceu em uma fazenda chamada Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, no sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-la. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Aos dezoito anos, ele se apaixonou por Nazarena, uma moça da região e, repelido pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, ameaçou-o de morte. Januário e Santana lhe deram uma surra por isso, revoltado, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato, Ceará. A partir dali, durante nove anos ele viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Em Juiz de Fora-MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como sanfoneiro. Dele, recebeu importantes lições musicais.
Em 1939, deu baixa do Exército no Rio de Janeiro, decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar na zona do meretrício. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, fox e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Até que, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe (A primeira música que gravou em 78 rpm; disco de 78 rotações por minuto), um tema de sabor regional, de sua autoria. Veio daí a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional.
Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga tinha um caso com a moça - iniciado provavelmente quando ela já estava grávida - e assumiu a paternidade do rebento, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior. Gonzaguinha foi criado pelos seus padrinhos, com a assistência financeira do artista.
Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular. O casal viveu junto até perto do fim da vida de "Lua". Não teve filhos, já que ele era estéril.
Gonzaga sofria de osteoporose. Morreu vítima de parada cárdio-respiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana, seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte e posteriormente sepultado em seu município natal.http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga
quarta-feira, 9 de abril de 2008
CRONOGRAMA DAS APRESENTAÇÕES
09 (FECOM- 4 MÚSICAS) - 18 HORAS
JUNHO
04 (FECOM- 4 MÚSICAS)- 18 HORAS
26 (CONCERTO JUNINO - TEATRO DO MARISTA) - 20 HORAS
sexta-feira, 14 de março de 2008
Quero, quero. Autores!
Claudio Nucci
Zé Renato
fontes:
www.cliquemusic.uol.com.br
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Locus iste...gravação do piano para estudo.
Luiz Martins
BAIXO
CONTRALTO
SOPRANO
TENOR
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
NÃO PERCAM!!!!Coral Suíço Inspiration Brasilene..
- dia 15/02 - Chegada a Maceió
- dia 16/02 - Cidade de Arapiraca - Catedral do Bom Conselho, às 19:30h;
- dia 17/02 - Cidade de Penedo - Teatro Sete de Setembro, às 19:30h;
- dia 20/02 - Cidade de Maceió - Catedral Metropolitana de Nossa Senhora dos Prazeres, às 19:30h;
- dia 21/02 - Cidade de Pilar - Catedral de Nossa Senhora do Pilar, às 19:30h;
- dia 22/02 - Paróquia de São Pedro Apóstolo, na Ponta Verde, às 19:30h.
- dia 23/02 – Saída de Maceió
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Fim de ano!!!projetos 2008!!
- Apostilas de teoria musical e técnica vocal para estudo em casa.
- conSertão
- Retiro musical
- Viagem para Aracaju
- Grande Concerto Natalino com orquestra e coro. Convidaremos todos os coros da cidade para um belo concerto.
Música erudita e contradições históricas.
Música Erudita
Reprodução | |
Manuscrito célebre pela sua forma de coração, copiado por volta de 1475 por Jean de Montchenu, na altura protonotário e conselheiro do arcebisbo de Genebra. Este fólio mostra um rondó para três vozes de autoria do músico franco-flamengo Iohannes Regis (c.1430 - c.1485). "Se quereis que vosso seja, Pensai que vos amarei, E lealmente vos servirei, Enquanto viva ou seja". |
Existem três definições para a música erudita, ou música clássica.
A primeira delas, utilizada por muitos dicionários de música, define a música erudita como sendo música "séria" em oposição à música popular, música folclórica, música ligeira ou de jazz. Essa definição talvez não seja a melhor a se fazer, se considerarmos que a música para ser séria não precisa, necessariamente, ser música erudita.
A segunda definição, que serve apenas para a música clássica, afirma que essa música seria qualquer música em que a atração estética resida principalmente na clareza, no equilíbrio, na austeridade e na objetividade da estrutura formal, em lugar da subjetividade, do emocionalismo exagerado ou da falta de limites de linguagem musical.
Nesse sentido a música clássica implica a antítese da música romântica feita em fins do século 17 e início do século 19, em que a ênfase recaía sobre os sentimentos, as paixões e o exótico, em lugar da razão, da contenção e de esteticismo da arte clássica.
O problema nesse caso é que os primeiros traços do romantismo, que seria a música contrária à música clássica, podem ser apreciados nas obras de Beethoven e Schubert, e, em um perídodo mais adiante, nas de Brahms, Wagner e Liszt, ou seja, hoje o termo música clássica, para a grande maioria das pessoas, abrangeria estes nomes como compositores de música clássica ou erudita. Ninguém em sã consciência afirmaria hoje que Beethoven seria a antítese da música clássica.
Assim sendo, essa também não é uma boa definição para o termo.
Uma terceira definição afirma que música erudita seria a música feita durante o período de 1750 a 1830, em especial a de Haydn, Mozart e Beethoven. Podemos dizer que nesse período a música mais representativa e mais mencionada é a da Escola Clássica Vienense, refletindo a importância de Viena como capital musical da Europa nesse período.
A Escola Clássica de Viena seria responsável pelo desenvolvimento da sinfonia, do quarteto de cordas e do concerto, e assistiu ao triunfo final da música instrumental sobre a música coral. Entre suas mais importantes e duradouras realizações está a introdução e o estabelecimento da "forma sonata" _estrutura musical que se desenvolveu durante a segunda metade do século XVIII nas sonatas, sinfonias, concertos, aberturas, quartetos, árias e etc.
Suas origens são complexas e só se tornarão conhecidos como formato padronizado após serem definidas por Reicha, em 1826, e depois por Czerny, em seu compêndio "Escola Prática de Composição", em 1848.
As principais características das "formas sonatas" estão nos primeiros movimentos de Haydn, Mozart e Beethoven. As principais mudanças que essas "formas sonatas" trouxeram para a música estão nas violentas oposições de vários tons, no contraste entre várias idéias temáticas diferentes, que, por sua vez, aumentam substancialmente o aspecto dramático da música e na articulação da estrutura através da instrumentação.
Os fatos musicais no interior da sonata costumam ser explicados a partir de três planos: exposição, desenvolvimento e recapitulação.
A exposição apresenta o material temático que caminha da tônica, que é a primeira nota de uma escala, da qual o tom em que a escala está construída recebe o nome, ou seja, a tônica da escala de dó maior ou de dó menor é dó. Existe também, dentro de uma escala, a nota dominante, que é a quinta nota acima da tônica, ou seja, se a tônica for dó a sua dominante será sol, pois sol é a quinta nota da escala de dó (1ª dó, 2ª ré, 3ª mi, 4ª fá, 5ª sol, 6ª lá, 7ª sí).
O desenvolvimento diz respeito à discussão e transformação dos temas, aliás é sempre bom lembrar que o tema é a idéia musical que forma a parte estrutural e essencial de uma composição.
A recapitulação é a que representa ao material de exposição, basicamente na área da tônica. A função dramática dessa seção é afirmar o tom original, após a transferência para a dominante no final da exposição. É a recapitulação que dá o toque final na sonata.
Porém, segundo grandes estudiosos da música e de teoria de musical, o termo que melhor representa a música dos grandes compositores é música de concerto, o que demonstra a impossibilidade de classificá-la, pois como afirma Ênio Squeff, "Beethoven não tem nada de erudito, nem Villa-Lobos. A música de concerto é aquela inqualificável. É a gênese da atividade musical".
No Brasil
A Música Erudita, ou Clássica, ou de Concerto, no Brasil dos primeiros séculos de colonização portuguesa, vinculava-se estritamente à Igreja e à catequese. Com o passar do tempo, irmandades de música, salas de concerto e manuscritos brasileiros vão traçando o perfil de uma atividade crescente no país, onde pontificaram nomes como Antônio José da Silva, cognominado "O Judeu", José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, Caetano de Mello Jesus, entre outros.
Com a chegada de D. João VI no Brasil, tivemos também um grande impulso às atividades musicais e José Maurício Nunes Garcia destacou-se como o primeiro grande compositor brasileiro.
Mas mesmo com todas as obras feitas por estes compositores, ainda no século 19, falar em música erudita brasileira era motivo de riso, num período totalmente dominado pelos mestres italianos (com esporádicas contribuições de alemães e franceses).
Foi somente com Villa-Lobos que a música nacionalista no Brasil introduziu-se e consolidou-se pra valer.
Nessa época, ignorava-se compositores como Alberto Nepomuceno e Brasílio Itiberê da Cunha, exatamente por causa da excessiva brasilidade de suas composições, e admitia-se Carlos Gomes graças ao sucesso europeu.
É a partir de Villa-Lobos que o Brasil descobre a música erudita e o país passa, desde então, a produzir talentos em série: Lorenzo Fernandez, Francisco Mignone, Radamés Gnatalli, Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe, Cláudio Santoro e Edino Krieger são alguns desses expoentes.
Mas mesmo hoje, o Brasil ainda é um país que não percebeu o devido valor da música clássica ou erudita ou de concerto, talvez por causa de nossa história ou de nossa situação político-econômica. Os músicos eruditos e os artistas em geral são, como na opinião do professor Koellreutter, "uma espécie de Quixotes, que lutam contra os moinhos de ventos".
Renato Roschelsábado, 27 de outubro de 2007
sábado, 20 de outubro de 2007
Repertório Nordeste Cantat
1. Miserere (Pe. josé maurício)
2. Azulão
3. Jardim da fantasia
4. Aquarela do Brasil
Estudem pois o evento está chegando!!
Programa para ajudar no solfejo.
DOWNLOAD
terça-feira, 2 de outubro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
terça-feira, 14 de agosto de 2007
sábado, 11 de agosto de 2007
O diafragma e a influência na produção vocal
Diafragma
Movimentos diafragmáticos
Durante a inspiração, a cúpula diafragmática se contrai e desce, reduzindo a pressão intratorácica e comprimindo as vísceras abdominais. Esta manobra auxilia a entrada do ar nos pulmões e também a circulação sanguínea na veia cava inferior (que passa pelo forame da veia cava no diafragma). A descida do diafragma resulta também no aumento do diâmetro vertical do tórax.
Na expiração ocorre o processo inverso, o diafragma relaxa e sobe, aumentando a pressão intratorácica e expulsando o ar dos pulmões.
Seus movimentos são importantes para a tosse, espirros, parto e defecação. Além de poder determinar desordens respiratórias como o soluço — que consiste em espasmos involuntários do diafragma com consequente entrada rápida de ar nas vísceras respiratórias e fechamento espasmódico da glote (abertura da laringe), gerando o som característico.
Distúrbios associados ao diafragma
As doenças respiratórias limitam seus movimentos, o que por sua vez reduz a capacidade ventilatória dos pulmões. As principais terapias fazem o enfermo reeducar o diafragma por meio de fisioterapia respiratória. Na ocorrência do estômago ou intestino penetrar através desses pontos de passagem, originam-se hérnias diafragmáticas.
As doenças que mais afetam ao diafragma são, a asma brônquica e o enfisema pulmonar.
sexta-feira, 8 de junho de 2007
sábado, 12 de maio de 2007
Como Deixar o Regente do Coro Maluco!!!!
- Chegue atrasado! Faça bastante barulho, para incomodar todo o mundo.
- Converse na hora em que o Regente estiver falando.
- Faça com que ele precise repetir tudo pelo menos três vezes.
- Demore bastante para pegar sua pasta com as músicas.
- Dobre, rasgue, e perfure sua cópia da música.
- Se ele diz que é para abrir na página quatro, olhe na página cinco.
- Ignore completamente suas instruções de fraseado, andamento, volume de voz, e todas essas "coisinhas sem importância".
- Reclame da música - ele vai ficar encantado.
- Deixe seu celular ligado durante o ensaio.
- Saia do ensaio antes de acabar. Afinal de contas, você tem o direito de chegar cedo em casa.
- Visite-o no hospital - é o mínimo que você pode fazer, e ele não gostaria de acostumar-se a passar sem a sua presença.
* Esqueci uma: Pergunte milhões de vezes se aquele "bichinho" que ele usa para dar a tonalidade e que é parecido com um garfo toca alguma música clássica...rs
Luiz,